sexta-feira, 15 de julho de 2016

Componentes : Brenda Mayanna Rocha De Almeida
Juliana Santos Dos Santos
 Lucas Felipe Dos Santos Abreu
 Maria Rilane Costa De Souza
 Odara Conceição Leite
 Roseane Rangel De Souza
Uiliane Santana Santos
Helena Gomes

A grande mídia e a exposição erótica da mulher 


A mídia quer chamar o tempo todo a atenção do público, a mulher de certo modo chama atenção, exibe o tempo seu corpo e seu único padrão de beleza erótico. As maiorias das mulheres que expõem esse padrão de estética querem chamar atenção da sociedade por isso se distanciam do seu próprio eu e entram numa estrema vaidade e acabam morrendo em mesas cirúrgicas, já outras mulheres sem esse padrão estético de beleza acabam entrando em depressão por sofrerem bullying , a mídia acaba oferecendo e mostrando apenas o padrão da perfeição ,mais que não pode ser alcançado por algumas mulheres ,por condições financeiras . A maior parte das propagandas exibidas são apresentada por mulheres, independente do produto que será apresentado. Geralmente a mídia apresenta a mulher como um objeto de consumo e não como uma consumidora. Como mulheres guerreiras que aos poucos conseguiram seu espaço na sociedade, com menos discriminação e mais evolução, e com garra e coragem estão batalhando pelo seu reconhecimento perante a sociedade, procurando por direitos iguais. As grandes empresas e as de pequeno porte tende a usar a imagem da mulher como atrativo, principalmente para o publico masculino. Por isso que de uma forma é errado pois a mulher depois daquele momento passa a ser um objeto de atração para o produto que está sendo comercializado e por isso muitas vezes muitas delas sofrem assedio .A imagem da mulher está sendo usada de forma errada e muitas vezes de proposito para atrair ainda mais o publico e fazer que com isso seus produtos sejam vendidos de forma rápida, a maioria das vezes a mulher é convincente com que é o produto e acaba aceitando a ser vulgarizada nas redes. O comportamento da mulher hoje em dia na mídia está criando falsas expectativas nas crianças e adolescentes criando também a exploração do corpo da mulher. As mulheres devem se preservar mais por que infelizmente existem homens que ainda tem o pensamento regressivo e julgam muito pela aparência e fazem as mulheres parecerem vulgar sem ser vulgar. A exposição da mulher reflete como a sociedade vê a mulher, todas as mulheres tem o direito de ser quem ela quiser e de mostrar isso pra sociedade independente de criticas e opiniões alheias.Todas as mulheres devem ter orgulho do seu corpo do seu próprio eu ,o seu ego deve ser respeitado independente de rosto ou corpo bonito sem preconceitos .A curva mais linda da mulher e o sorriso .

O conflito de classes por trás do caós político.

O conflito de classes por trás do caós político.


Maria Eduarda de Jesus Silva
Regina dos Anjos Cardoso
Thailah Emanuelle da Silva Gomes
Taina Oliveira Souza
Aline Souza dos Santos
Jamile Souza Santos
Alexandre Carneiro Oliveira
Enzo Anthony Lopes Silva
Amanda Reis[1]

RESUMO:

Este presente trabalho aborda a situação caótica em que o Brasil vivência em consequência das rivalidades partidárias, expõe e evidencia de forma concisa o conflito entre as classes sociais por trás de todo o caós político.

O conflito de classes é responsável por desencadear grandes revoluções na história, tornando-se uma grande força para radicais mudanças sociais. A doutrina dos conflitos de classes estimulou a formação de grupos organizados de atividades de pressão políticas e poderes públicos onde visam exercer influência sobre as classes ao seu alcance em busca de um controle formal de um governo, se fosse utilizados de maneiras transparentes e saúdavel desse grupo organizados seriam uma importante ferramenta para os direitos civis políticos dos grupos sociais.             

O caós político afeta a sociedade de uma forma negativa, o governo do PT tomou decisões absurdas, escolhas errôneas, se posicionou de formas inadequadas diante dos problemas e gerou uma insatisfação da população brasileira. É triste constatar o que ocorre na política partiádaria, o interesse dos partidos de assumir a liderança do pais  tornou-se mais importante que ajudar na construção de uma sociedade mais igualitária e melhor.

O Brasil está dividido, e é palco de uma batalha camuflada atrás de aparentes brigas pelo poder que os partidos travam a fim de conseguir soberania e a dadiva da administração do Brasil. Quase UFC, de um lado temos a burguesia brasileira que aparece nos cenários mais visados e importantes dos estados, como a Orla em Salvador, nas avenidas  principais das metrópoles, estampando todos os jornais, ganhando todos os olofotes da mídia e do outro lado está a classe menos favoreciada, acuada, estigmatizada sendo chamada de ignorante e minimizada por apoiar o partido que mais o beneficiou, considerados irracionais por depositar seus VOTOS de confiança no partido que os deu visibilidade, os incluiu no orçamento e na sociedade brasileira.  

Os interesses do grande capital internacional e da fração de burguesia brasileira a ele. Completamente integrada, representante pelo PSDB, encontraram uma base de apoio no Brasil. Essa base não é "a classe média" . A parte majoritária da classe média apóia a política neodesenvolvimentista dos governos do PT. Essa base de apoio é a fração superior da classe média brasileira, a alta classe média. Em termos eleitorais, não é muito e em daí as agruras do PSDB.

A classe média é demasiado heterogênea e raramente intervém unificada no processo politico. Podemos resumir assim: o PSDB representa os interesses do grande capital internacional e da fração da burguesia brasileira completamente integrada a esse capital e se apóia na alta classe média. Ou, dito de outro modo, o grande capital internacional dirige o PSDB enquanto a alta classe média tem, de maneira secundária, alguns dos seus interesses atendidos por esse partido. A baixa classe média e mesmo a classe média remediada camada intermediária e inferior do funcionalismo público, trabalhadores de escritório, comerciários e outros têm votado preferencialmente em partidos como o PT. É certo que a divisão entre a parte superior, intermediária e inferior das classes média não é uma separação nítida, mas ela indica tendências efetivamente atuantes.

Para comprovar afirmações como essas seriam necessárias pesquisas mais amplas do que as que temos disponíveis. Porém os mapas eleitorais de uma cidade como São Paulo são expressivos indicadores da procedência do que dissemos acima. Nos bairros burgueses e de alta classe média a população tem votado de maneira amplamente majoritária, nos candidatos do PSDB enquanto nos bairros onde habitam a classe média em publicidade remediando o proletariado e os trabalhadores da massa Marginal, nesses últimos, o PT Colhe a esmagadora maioria dos votos. Para citar casos extremos mais significativos, no segundo turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2012 o candidato do PT chegou a ter mais de 80% dos votos em bairros da Zona Leste e da zona sul da cidade, enquanto o candidato do PSDB atingiu a mesma marca nos Jardins.

Os governos do PT tanto Lula quanto Dilma, embora não tenho rompido com capitalismo neoliberal, tem uma política social distinta daquela da época de 1990. Em muitos aspectos, essa política contraria os interesses e as disposições ideológicas da alta classe média. Tais governos criaram o bolsa família, fortalece o benefício de prestação continuada, suspenderam as ameaças que pairavam sobre aposentadoria Rural,implantaram uma política de reajustes real do salário mínimo e deram Guarida à lei que estende os direitos trabalhistas das empregadas domésticas. Circunstância agravante: tais governos estimulam a um ataque em regra a reserva de mercado que, informalmente a alta classe média de tinha de grande parte das vagas oferecidas Pelas universidades públicas.

A burguesia não estava confortável a muitos anos, estavam insatisfeitos por verem pobres tendo cada vez mais espaço na sociedade, então como manobra ardilosa e sendo situacionista se aproveitou da fragilidade do governo titulado "partido dos pobres" mobilizou grande massa da população, fez tudo o que era possível para disseminar o desejo de encerrar o governo do PT, fizeram panelaço, manifestações, pintaram o rosto, riscaram com letras garrafais a vontade de dar um fim na corrupção, nos desvios de verbas públicas, nos desfalques, e na má administração, mas, o que estava implícito,  o que eles almejavam conseguir com toda essa situação era tirar o poder do partido governante por ele ter uma politica focada em beneficiar a classe pobre  e  conseguir colocar um representante de um partido rico para conduzir o Brasil.



 Referências:

 http://adrianocodato.blogspot.com.br/2009/01/conflitos-polticos-e-classes-sociais.html
http://seculodiario.com.br/26256/14/briga-partidaria
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/sociologia/luta-classes.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luta_de_classes




quinta-feira, 14 de julho de 2016

A População Negra e Sua Luta Por Politicas-Afirmativas
Izabela Nariele
Andreza Estrela
Claudia Jovanna
Caio Marcelo
Henrique Sena
Hugo Santana
João Victor [1]
                                                                                             

O intuito desse artigo é debater sobre a população negra e sua luta por politicas-afirmativas, que desde antigamente vem sofrendo preconceitos, contra sua cor e sua cultura.


Discriminação; Desigualdade Racial; Preconceito; Negros; Cotas Raciais;


O Brasil é um país de cultura escravocrata e com grande miscigenação de raças, fatores estes que contribuíram para as diversidades de culturas, valores e crenças. O mesmo é um dos países com maior população negra do mundo, e junto a isso, nem todas as pessoas aceitam esse povo, sempre haverá racismo em relação a isso. Tratando-se da discriminação e do preconceito racial, Valente nos lembra:

‘’em todo lugar e a todo momento , atitudes de preconceito e de discriminação acontecem. Mais as pessoas fingem não ver e preferem não discutir esse fato. As conversas sobre o assunto são evitadas. No Brasil é comum ouvir-se: aqui não temos esse tipo de problema! Brancos, índios e negros vivem na mais perfeita harmonia. ’’
!’’(VALENTE, 1994, pag.07)


A categoria social da inclusão, neutralizada pelo valor negativo atribuído pela condição da diferença (de cor, raça, sexo, classe, etc.), marcou a sociedade brasileira durante séculos, o que resultou, segundo Kant de Lima [1], ’’numa sociedade hierarquizada, em que diferentes segmentos não têm acesso a deveres e direitos, também, regem suas relações por diferentes ‘ códigos de honra’. No entanto, como somos uma República, tais diferenças se tornam objeto de estigma, não sendo capazes de despertar sentimento de universal reconhecimento como legítimos códigos de conduta’'.


A violência tem cor. Uma das manchetes do jornal Folha de S. Paulo era reveladora ; ‘’Negro morre a bala, e branco, do coração’’.[2] Segundo a matéria, os homicídios por arma de fogo são a principal causa de morte entre negros na cidade de São Paulo.

Cotas raciais
As cotas raciais são a reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para grupos específicos classificados por ‘’raça’’ ou etnia, na maioria das vezes, negros ou indígenas. Surgidas na década de 1930, as cotas raciais são consideradas, pelo conceito original, uma forma de ação afirmativa, algo para reverter o racismo histórico contra determinadas classes étnico/raciais. Apesar de muitos considerarem as cotas como um sistema de inclusão social,  existem controvérsias quanto ás suas consequências e constitucionalidades em muitos países. A validade de tais reservas para estudantes negros no Brasil foi vontade pelo Supremo Tribunal Federal 2012. O STF decidiu por unanimidade que as cotas são constitucionais.

Se um curso abre 100 vagas, segundo a Lei de cotas, a divisão será feita da seguinte forma:
-50 vagas para qualquer aluno  ( estudantes de ensino privado ou não optantes pelo sistema de cotas .                                                                     
-50 vagas para alunos de ensino publico  ( alunos que cursaram os 3 últimos anos em escolas públicas .

Nesse ponto, o governo reconhece a falha no ensino médio público, e tenta recompensar garantindo um acesso ao ensino superior de qualidade. Mas nem todo mundo que estuda em escola pública não tem condições financeiras, então existe mais uma separação dentro dessas 50 vagas:

-25 vagas para quem possui renda familiar superior á 1,5 salários mínimos.                                                  
-25 vagas para quem possui renda familiar igual ou menor que 1,5 salários mínimos.

Ai sim entra as cotas raciais. Na verdade, vende-se as cotas como uma espécie de ‘’retaliação histórica’’ , e isso na verdade não existe. A questão aqui é a promoção da diversidade, garantir acesso á diferentes etnias, a ponto de aumentar a frequência da diversidade étnica em setores de elite (universidades ou profissões).

No caso, por auto declaração , a separação acontece dessa maneira:
-13 vagas para alunos que se autodeclaram negro, pardo ou indígena.                                  -12 vagas para alunos que não se declaram etnicamente ( ou seja, brancos ou indígenas).

Essa última separação acontece tanto para alunos de baixa renda, quanto para alunos de renda superior á 1,5 salários mínimos. Sendo Assim, alunos negros que possuem privilégios, que estudaram em escola particular, não podem ser contemplados com o sistema de cotas.

Muitas pessoas já tem pensamentos com preconceitos com negros,sem ao menos saber seu caráter. Devemos combater esse tipo de pensamento,e a sociedade deve esquecer as diferenças de raças,para que não aja nenhum atitude discriminatória. 

Bibliografia

Domingues, P. (2005). Ações afirmativas para negros no Brasil: o início de uma reparação histórica. Revista Brasileira da Educação, N° 29.

Fonseca, D. j. (2007). Políticas publicas e ações afirmativas. São Paulo- São Paulo: Selo Negro.

Guimarães, R. D. (20 de 11 de 2014). Sociedade Aberta ; A sua opnião no jornal do Brasil. Acesso em 13 de junho de 2016, disponível em Ações afirmativas como instrumentos de afrocidadanização: http://m.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2014/11/20/acoes-afirmativas-como-instrumentos-de-afrocidadanizacao/

Munanga, K. (2003). Políticas de Ação Afirmativa em Benefício da População Negra no Brasil – Um Ponto de Vista em Defesa de Cotas. Espaço Acadêmico, N° 22.

Santos, J. T. (2013). O impacto das cotas nas universidades brasileiras (2004-2012). Salvador: Walter Mariano (Gamboa Projetos).






[1] LIMA, 1996, Pag. 166.
[2] Folha de S. Paulo, 1998. São Paulo,  17 de maio, pag. 31.

Sexo na adolescência e suas conseqüências


Guilherme Gonçalves da Silva
Hosana Ferreira dos Santos
Stefane Pontes
Vitoria Cristina B. dos Santos
Valeria dos Santos da Silva
Rebeca Andri da Silva Santos
Maisa Melo de Santana

Resumo: neste trabalho falaremos sobre o sexo na adolescência e as conseqüências que ele traz ao adolescente que faz sem proteção necessária e sem um preparamento físico e emocional, antes do tempo certo. No artigo vamos citar doenças que são transmitidas em relações sexuais e como preveni-las.

Palavras-chave: Adolescência, Sexo mais cedo, conseqüências

Sexo na adolescência, e um assunto que com o passa do tempo vem ganhando, mais e mais repercussão, pois hoje em dia isso se tornou algo comum, a vista da humanidade. adolescentes de 12 a 15 anos já tem uma vida sexual ativa e com isso muitas já esperam ou já carregam seu primeiro filho.

Com 10 a 14 anos crianças passam a ter mudanças no seu corpo, como a primeira menstruação, a ejaculação espontânea, o aparecimento de pelos e o crescimento das genitálias esse processo chama se puberdade.

Com isso a maioria de adolescentes passam a ter o desejo sexual, onde muitos já conhecem e começam a praticar a masturbação e ai partem para o sexo com o parceiro. Hoje em dia isso tem acontecido mais cedo com 13 anos ou até menos meninas e meninos já estão em uma vida sexual ativa, isso vem acontecendo mais cedo pelo acesso livre a informações que em vês de conscientizar provoca o desejo da descoberta e também o acesso fácil a pornografia, e um  belo exemplo pois os jovens e os adolescentes criam uma idéia que é fácil e que não trará conseqüências "acabam descobrindo o sexo por um lado incompleto bem diferente do real " {1} com isso se arriscam e ai que vem as conseqüências.

Segundo Sonia Eustaquia a idade em que os jovens têm visto a pornografia e mais cedo. “a idade em que os jovens vêm à pornografia tem diminuído porque praticamente todos têm acesso a telefones celular com internet” [2] assim facilita a vista de senas eróticas. Com o sexo mais cedo vem conseqüências como doenças sexualmente transmisives e a gravidez indesejada (sexo sem proteção). Quando uma adolescente engravida mais cedo a vida dela vira de cabeça pra baixo, pois ela não estar preparada emocionalmente e financeiramente para chegada de um filho em sua vida, muitas saem de casa, deixam os estudos, comentem abortos, sem saber o que fazer com sua nova realidade.

O abandono do parceiro provoca muitos conflitos na vida de uma jovem a se ver praticamente só sem sua família e sem o seu companheiro, muitas vão morar em abrigos ou até na rua praticamente elas perde sua adolescência.

Quando não engravida apos o contato sexual e descobrem que adquiriram doenças sexuais (DST) quando a contato sexual principalmente sem camisinha com a pessoa infectada. Tem doenças que levaram para a vida toda. As principais doenças passadas durante o ato sexual são:

     AIDS (prevenção: uso de preservativos)
     Condilomas acuminado HPV (prevenção: uso de preservativos, vacinas, e exames      papanicolau)
     Sífilis (prevenção: uso de preservativos)
     Clamídia e Gonorréia (prevenção: uso de preservativos)
     Cranco mole (prevenção: uso de preservativos)
     DIP (prevenção: uso de preservativos)
     Tricomoniase (prevenção: uso de preservativos) [3]
Apesar de haver preservativos disponíveis são poucos que os usam em suas relações sexuais. Em uma pesquisa feita pelo ministro da saúde mostrou que apenas “61 % das pessoas com idade entre 15 a 24 anos fizeram o uso dos preservativos na primeira relação sexual” [4]. A uma boa quantidade de jovens que se recusam usar preservativos, o levantamento da pesquisa também levou “Que 34 % das adolescentes entre 14 e 20 anos já engravidaram, essa faixa etária faz com que a gravidez seja considerada precoce” [5]. O jovem precisa entender que um simples uso de preservativo pode evitar tudo isso.

E importante os pais falarem sobre sexo para seus filhos, pois é deles que deve vim o maior exemplo sobre o assunto assim o adolescente se sentirá seguro ao falar com seu pai ou ate se abrir e discutir assuntos que pra ele são desconhecidos, assim evitara que ele se engane com a falsa verdade que na internet é exposta, de um sexo livre que não existe conseqüências, e que sexo é mais do que só prazer e sim uma união de duas pessoas e se for feita de forma inconsciente pode trazer conseqüências. Alertando seus filhos, a saber, esperar o tempo certo e sempre se proteger pode evitar que ele passe por coisas como estas.

Os adolescentes não estão prontos pra ter uma vida sexual ativa e importante ensiná-los e mostrar que pode se esperar mais um pouco sem se apresar, evitando experiências que deveriam vim mais tarde. E se decidirem em ter um dia, que seja protegido para que não venha haver um contagio. Que venhamos ensinar que nada muito de presa e em alvoroço vai lhes fazer bem, antes de tudo que venhamos por nossas cabeças no lugar e pensar bem, pois dependendo de nossas decisões as conseqüências podem ser boas ou ruins, A escolha sempre e nossa.

Referencias:
[1] http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2014/04/08/acesso-facil-a-pornografia-mudou-a-vida-sexual-do-jovdiz         Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do mestrado em Educação Sexual e do Nusex (Núcleo de Estudos da Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista).em-leia-e-opine.htm
[2] http://estilo.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2014/04/08/acesso-facil-a-pornografia-mudou-a-vida-sexual-do-jovdiz         Sônia Eustáquia, educadora sexual e especialista em Sexualidade Humana.
[3] http://www.rj.gov.br/ Portal da Saúde do RJ 2016
Rua México 128, Centro - Rio de Janeiro
[4] ministerio da saude (sus)Em São Paulo 26/03/2014
[5] Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde)


Segue o trabalho sobre a violência contra a população LGBT no Brasil.







A violência contra a população LGBT no Brasil


Ana Karine Cerqueira
Érica Nascimento
Ester Santana da Silva Nolasco
Gilmara de Jesus da Purificação
Isabelle Dos Santos Borges
Patrick César de Jesus Oliveira
Rebeca Rodrigues Dos Santos
Taislane Santos da Silva
Taize Rodrigues Amorim [1]



LGBT é uma sigla que significa lésbicas, gays, bissexuais e transexuais, eles formam um grupo que tem por meio ajudar e defender a comunidade gay. 
 

A violência contra os LGBT vem crescendo cada vez mais. A cada hora, 1 gay sofre violência no Brasil, por causa do preconceito, esse tipo de violência não ocorre apenas no Brasil mais sim em todo o mundo, sendo um problema mundial. Os LGBT são pessoas que sofrem muito pela sociedade com preconceitos e julgamentos, pois acreditam que eles são uma vergonha para sociedade, mas eles querem ser tratados com igualdade, querem uma atitude de um Brasil com amor ao próximo, independente do seu gênero ou opção sexual.


 Os transexuais são os que mais sofrem agressões, as chances deles serem assassinados são 14 vezes maiores que um gay. Para a população total do Brasil, o índice de assassinatos contra os LGBT é de 1,57% para cada milhão de habitantes.


Em 2013, segundo pesquisas foram documentados mortes violentas contra os LGBT em várias cidades brasileiras foram assassinados 312 LGBT no Brasil. Sempre haverá violência se não houver respeito. Até quando vai continuar com esse preconceito? Cada um tem suas escolhas, eles fazem a deles e quem somos nós para julgá-los? Essa violência tem que acabar e cada um respeitar as escolhas do próximo.


Os homofóbicos agressores não param, muitas vítimas têm medo de denunciar, por esse motivo o Brasil sofre, mas esse tipo de violência muitas vezes levando até a morte, como aconteceu nos estados Unidos, vários LGBT morreram pelo simples fato de algumas pessoas não os aceitarem na sociedade, por isso que a denuncia tem que ser feita, ou esse tipo de preconceito que acaba levando a violência não vai acabar.



Referências: