ASCENSÃO DAS DST
ENTRE OS JOVENS
Brenda Almeida
Caio Marcelo
Isabelle Santos
Odara Conceição
Vitória Cristina.
RESUMO
Introdução: os índices de DST vêm aumentando cada vez mais
principalmente no Brasil pela falta de conhecimento e de orientações ou até
mesmo por ignorância em alguns grupos de jovens que se consideram imunes às
doenças pela forma que se pratica o ato sexual. Objetivo: informar os principais grupos de riscos entre a população
jovem e esclarecer o crescimento dos índices de doenças que são transmitidas
pelo sexo sem proteção.
Palavras-chave: jovem, DST, crescimento, risco, proteção,
sexo seguro.
ABSTRACT
Introduction: STDs have been increasing in Brazil, mainly due to a lack of knowledge and guidance or even ignorance in some groups of young people who consider themselves immune to the diseases due to the way the sexual act is practiced. Objective: to inform the main groups of risks among the young population and to clarify the growth of the rates of diseases that are transmitted by unprotected sex. Key words: young, STD, growth, risk, protection, safe sex.
INTRODUÇÃO
A
sexualidade na adolescência é muito marcada por preconceitos é uma etapa na
vida que se tem a vontade de descobrir o prazer, é de extrema importância se
tomar uma devida orientação e ser bem informado para que saibamos o que se faz
e principalmente que se possam evitar alguns males trazidos pelo sexo. Todo
jovem deve compreender o seu desenvolvimento físico e sua identidade sexual por
meio de informações corretas.
De
acordo pesquisas feitas revelou-se que os jovens em geral estão sem
conhecimento dos riscos que a prática do sexo inseguro existe. Durante a
adolescência o jovem deve ser esclarecido de doenças que podem ser transmitidas
através do sexo, os meios de se prevenir. O crescimento acelerado dos índices
de DST entre os jovens toma por conta a falta de informação desde cedo sobre os
riscos que se tem em praticar o sexo sem segurança, por se considerar menos
provável de contrair uma doença por conta de somente uma vez, ou por achar que certa
pessoa pode não conter a doença pelo fato de demonstrar tanto se deixa levas
pelo momento e acaba não se preocupando com a transmissão de um vírus, uma
bactéria, muitas vezes pode aparecer um sintoma, mas pelo fato da pessoa não
estar ciente e não se importar com o risco acaba a doença se espalhando e acaba
sendo mais difícil o tratamento.
Para
alguns os grupos de risco de contágio das doenças sexualmente transmissíveis
era o grupo de homossexuais, travestis e transexuais por conta de praticarem o
sexo anal e oral se negam ao uso do preservativo por se considerarem menos
provável ao contágio das DST. Porém em relação ao vírus HIV não se separa um
grupo de risco sim e outro não, por que o vírus se devastou entre a população e
não há mais um grupo específico do contagio da doença. O maior medo dos jovens
hoje em dia principalmente as mulheres é o de uma gravidez indesejada e se
esquece dos riscos de transmissão de doenças.
Algumas
dessas doenças não apresentam sintomas e com isso dificulta detectar se a
pessoa possui ou não a doença e tem outra que já apresenta alguns sintomas que
podem aparecer pelo corpo e na região intima bolhas, feridas, verrugas e
corrimentos. Outra doença que está entre umas das mais contagiosas chamadas HPV
que é causada por um vírus que pode causar câncer no colo do útero nas mulheres.
Para se detectar a doença o melhor a se fazer é procurar um médico para
diagnosticar e se orientar dos testes que devem ser feitos é necessário que a
pessoa seja clara com o médico sobre seu histórico sexual para ele tomar as
medidas corretas. A prevenção das DST não dá total certeza de livrar a pessoa
de se contaminar com as doenças, mas diminuem bastante os riscos. Outro aumento
devastador de índices é do caso de sífilis no mundo, doença causada por uma
bactéria, contraída pelo contato sexual e passada de mãe para filho durante a
gravidez, a doença não tem cura, mas, possui tratamento.
O Papel da Mídia: a mídia um meio de comunicação muito importante para a sociedade,
não só mostrando noticia, mas influenciando o seu publico e ate mudando nossas
opiniões. Mas ultimamente a mídia seja ela jornal impresso, televisionado ou
online, vem se esquecendo de mostrar os perigos das DST’s. No tempo “auge” da
AIDS de 1980 ate 1990 a mídia teve preocupação em alertar todo seu publico, e
com a morte de grandes artistas por meio da HIV ela ficou conhecida. Mas hoje
com os medicamentos e a pessoa soro positivo com mais expectativa de vida a
doença não é tão mais abordada pela mídia quanto antigamente.
Existem sim campanhas feitas pelo Ministério da Saúde, mas sem surtir tanto efeito, há preocupação do Ministério da Saúde em relatar as doenças, mas só expõem as doenças que ditam ser “mais importante” como a AIDS e a hepatite B, e essas campanhas feitas pelo Ministério da Saúde só acontecem mais em fevereiro devido às férias escolares e o carnaval, tal que nesta festividade as pessoas estão mais sensuais e desinibidas pelo efeito do álcool e drogas, sendo que esse tipo de campanha deveria haver em todo ano.
Inconsequentemente houve grande aumento das doenças sexualmente transmissíveis, atingindo principalmente os adolescentes, que fazem sexo sem orientação correta, publico vulnerável por conta da imaturidade e certos conflitos psicológicos da adolescência, recentemente esta havendo uma epidemia de sífilis, e cadê a mídia? Um meio de comunicação tão importante para sociedade. Claro que a mídia não é responsável pela epidemia nem pela irresponsabilidade dos jovens, mas mostrando interesse em publicar essas noticias estaria ajudando, e sim a mídia pode melhorar e influenciar o adolescente ao uso do preservativo, desde cedo também devia haver uma educação sexual na escola para moldar esse adolescente e lhe orientar corretamente.
Existem sim campanhas feitas pelo Ministério da Saúde, mas sem surtir tanto efeito, há preocupação do Ministério da Saúde em relatar as doenças, mas só expõem as doenças que ditam ser “mais importante” como a AIDS e a hepatite B, e essas campanhas feitas pelo Ministério da Saúde só acontecem mais em fevereiro devido às férias escolares e o carnaval, tal que nesta festividade as pessoas estão mais sensuais e desinibidas pelo efeito do álcool e drogas, sendo que esse tipo de campanha deveria haver em todo ano.
Inconsequentemente houve grande aumento das doenças sexualmente transmissíveis, atingindo principalmente os adolescentes, que fazem sexo sem orientação correta, publico vulnerável por conta da imaturidade e certos conflitos psicológicos da adolescência, recentemente esta havendo uma epidemia de sífilis, e cadê a mídia? Um meio de comunicação tão importante para sociedade. Claro que a mídia não é responsável pela epidemia nem pela irresponsabilidade dos jovens, mas mostrando interesse em publicar essas noticias estaria ajudando, e sim a mídia pode melhorar e influenciar o adolescente ao uso do preservativo, desde cedo também devia haver uma educação sexual na escola para moldar esse adolescente e lhe orientar corretamente.
Ano
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Casos Registrados
|
2009
|
231.000
|
2015
|
455.000
|
*O
número de brasileiros que contraíram a doença em seis anos aumentou duas vezes
mais.
Conclusão: os jovens atualmente acham que não precisam se prevenir
se estão em um relacionamento fixo, e assim aumentam os riscos do contágio de
doenças entre os parceiros. Por se negarem a acreditar que podem contrair
diversas doenças em alguns minutos de prazer se deixam levar muitas vezes por
influências de ambos os parceiros ou por se preocuparem somente no risco de uma
gravidez indesejada com a descoberta da pílula anticoncepcional os jovens se
sentem mais à vontade para praticar o sexo inseguro por te a certeza de que a
gravidez não acontecerá e esquecem-se das doenças que existem muitas delas não
tem cura. A falta de conhecimento é o fator principal dos altos índices de DST
entre os jovens.
Fontes de pesquisa
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