sábado, 26 de novembro de 2016

ASCENSÃO DAS DST ENTRE OS JOVENS
Brenda Almeida
Caio Marcelo
Isabelle Santos
 Odara Conceição
Vitória Cristina.
RESUMO
Introdução: os índices de DST vêm aumentando cada vez mais principalmente no Brasil pela falta de conhecimento e de orientações ou até mesmo por ignorância em alguns grupos de jovens que se consideram imunes às doenças pela forma que se pratica o ato sexual. Objetivo: informar os principais grupos de riscos entre a população jovem e esclarecer o crescimento dos índices de doenças que são transmitidas pelo sexo sem proteção.
Palavras-chave: jovem, DST, crescimento, risco, proteção, sexo seguro.

ABSTRACT

Introduction: STDs have been increasing in Brazil, mainly due to a lack of knowledge and guidance or even ignorance in some groups of young people who consider themselves immune to the diseases due to the way the sexual act is practiced. Objective: to inform the main groups of risks among the young population and to clarify the growth of the rates of diseases that are transmitted by unprotected sex. Key words: young, STD, growth, risk, protection, safe sex.




INTRODUÇÃO
A sexualidade na adolescência é muito marcada por preconceitos é uma etapa na vida que se tem a vontade de descobrir o prazer, é de extrema importância se tomar uma devida orientação e ser bem informado para que saibamos o que se faz e principalmente que se possam evitar alguns males trazidos pelo sexo. Todo jovem deve compreender o seu desenvolvimento físico e sua identidade sexual por meio de informações corretas.
De acordo pesquisas feitas revelou-se que os jovens em geral estão sem conhecimento dos riscos que a prática do sexo inseguro existe. Durante a adolescência o jovem deve ser esclarecido de doenças que podem ser transmitidas através do sexo, os meios de se prevenir. O crescimento acelerado dos índices de DST entre os jovens toma por conta a falta de informação desde cedo sobre os riscos que se tem em praticar o sexo sem segurança, por se considerar menos provável de contrair uma doença por conta de somente uma vez, ou por achar que certa pessoa pode não conter a doença pelo fato de demonstrar tanto se deixa levas pelo momento e acaba não se preocupando com a transmissão de um vírus, uma bactéria, muitas vezes pode aparecer um sintoma, mas pelo fato da pessoa não estar ciente e não se importar com o risco acaba a doença se espalhando e acaba sendo mais difícil o tratamento.
Para alguns os grupos de risco de contágio das doenças sexualmente transmissíveis era o grupo de homossexuais, travestis e transexuais por conta de praticarem o sexo anal e oral se negam ao uso do preservativo por se considerarem menos provável ao contágio das DST. Porém em relação ao vírus HIV não se separa um grupo de risco sim e outro não, por que o vírus se devastou entre a população e não há mais um grupo específico do contagio da doença. O maior medo dos jovens hoje em dia principalmente as mulheres é o de uma gravidez indesejada e se esquece dos riscos de transmissão de doenças.
Algumas dessas doenças não apresentam sintomas e com isso dificulta detectar se a pessoa possui ou não a doença e tem outra que já apresenta alguns sintomas que podem aparecer pelo corpo e na região intima bolhas, feridas, verrugas e corrimentos. Outra doença que está entre umas das mais contagiosas chamadas HPV que é causada por um vírus que pode causar câncer no colo do útero nas mulheres. Para se detectar a doença o melhor a se fazer é procurar um médico para diagnosticar e se orientar dos testes que devem ser feitos é necessário que a pessoa seja clara com o médico sobre seu histórico sexual para ele tomar as medidas corretas. A prevenção das DST não dá total certeza de livrar a pessoa de se contaminar com as doenças, mas diminuem bastante os riscos. Outro aumento devastador de índices é do caso de sífilis no mundo, doença causada por uma bactéria, contraída pelo contato sexual e passada de mãe para filho durante a gravidez, a doença não tem cura, mas, possui tratamento.
O Papel da Mídia: a mídia um meio de comunicação muito importante para a sociedade, não só mostrando noticia, mas influenciando o seu publico e ate mudando nossas opiniões. Mas ultimamente a mídia seja ela jornal impresso, televisionado ou online, vem se esquecendo de mostrar os perigos das DST’s. No tempo “auge” da AIDS de 1980 ate 1990 a mídia teve preocupação em alertar todo seu publico, e com a morte de grandes artistas por meio da HIV ela ficou conhecida. Mas hoje com os medicamentos e a pessoa soro positivo com mais expectativa de vida a doença não é tão mais abordada pela mídia quanto antigamente.
Existem sim campanhas feitas pelo Ministério da Saúde, mas sem surtir tanto efeito, há preocupação do Ministério da Saúde em relatar as doenças, mas só expõem as doenças que ditam ser “mais importante” como a AIDS e a hepatite B, e essas campanhas feitas pelo Ministério da Saúde só acontecem mais em fevereiro devido às férias escolares e o carnaval, tal que nesta festividade as pessoas estão mais sensuais e desinibidas pelo efeito do álcool e drogas, sendo que esse tipo de campanha deveria haver em todo ano.
Inconsequentemente houve grande aumento das doenças sexualmente transmissíveis, atingindo principalmente os adolescentes, que fazem sexo sem orientação correta, publico vulnerável por conta da imaturidade e certos conflitos psicológicos da adolescência, recentemente esta havendo uma epidemia de sífilis, e cadê a mídia? Um meio de comunicação tão importante para sociedade. Claro que a mídia não é responsável pela epidemia nem pela irresponsabilidade dos jovens, mas mostrando interesse em publicar essas noticias estaria ajudando, e sim a mídia pode melhorar e influenciar o adolescente ao uso do preservativo, desde cedo também devia haver uma educação sexual na escola para moldar esse adolescente e lhe orientar corretamente.
Ano
Casos Registrados
2009
231.000
2015
455.000
*O número de brasileiros que contraíram a doença em seis anos aumentou duas vezes mais.
Conclusão: os jovens atualmente acham que não precisam se prevenir se estão em um relacionamento fixo, e assim aumentam os riscos do contágio de doenças entre os parceiros. Por se negarem a acreditar que podem contrair diversas doenças em alguns minutos de prazer se deixam levar muitas vezes por influências de ambos os parceiros ou por se preocuparem somente no risco de uma gravidez indesejada com a descoberta da pílula anticoncepcional os jovens se sentem mais à vontade para praticar o sexo inseguro por te a certeza de que a gravidez não acontecerá e esquecem-se das doenças que existem muitas delas não tem cura. A falta de conhecimento é o fator principal dos altos índices de DST entre os jovens.

Fontes de pesquisa

*Dados retirados do site: http://www.aids.gov.br/noticia/2016/brasil-bate-recorde-de-pessoas-em-tratamento-contra-o-hiv-e-aids

 

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